Sociedade não envolvente,
Humanóides que vivem cegamente
Abraçando a solidão eles esquecem
Do mundo e se perdem em si mesmos
Dor que os consome lentamente, a falsa sensação
De domínio da situação os ludibria ainda mais
Sem perceber acabam por criar uma maior
Distância entre o sonho e o real
Vivem em seus próprios mundos ao invés de lutar
Por um lugar na multidão
"Por quê? Pra quê? Me deixem em paz"
Respostas vazias, sem emoções pois guardaram
Todo sentimento a sete chaves num coração
Machucado coberto pela cólera da rejeição
Escapam do convívio intraespecífico incansavelmente
Almas obscuras que encontram na noite
Uma possível redenção para suas tristezas
quarta-feira, 31 de março de 2010
quarta-feira, 10 de março de 2010
Máscara
[O que você roubou de si mesmo?]
Se escondeu para ofuscar suas tristezas
Odiou com medo de acreditar no amor
Correu pra bem longe para que não
Percebessem que estava sangrando
Sofreu por ser ingênuo e crédulo
Encontrou o amor num abismo e não
Mais conseguiu subir
Por que continuas sem esperança?
Esconde seu belo e verdadeiro Eu numa
Máscara cética e pessimista...
O que achas que conhece do mundo? Ham?
Tu tens muito a descobrir...
Eu só queria vislumbrar seu verdadeiro Eu,
Amar-te por inteiro...
Se olhar nos meus olhos, talvez consiga
Sentir a verdade que tanto teme em mirar...
Se escondeu para ofuscar suas tristezas
Odiou com medo de acreditar no amor
Correu pra bem longe para que não
Percebessem que estava sangrando
Sofreu por ser ingênuo e crédulo
Encontrou o amor num abismo e não
Mais conseguiu subir
Por que continuas sem esperança?
Esconde seu belo e verdadeiro Eu numa
Máscara cética e pessimista...
O que achas que conhece do mundo? Ham?
Tu tens muito a descobrir...
Eu só queria vislumbrar seu verdadeiro Eu,
Amar-te por inteiro...
Se olhar nos meus olhos, talvez consiga
Sentir a verdade que tanto teme em mirar...
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