Numa manhã cheirosa
Tu estavas a perfumar meu ser
Calêndula, flor abençoada que cicatrizou
Minha chaga do coração
Seu amor puro e doce se tornou
A mais bela sinfonia...
Tocando seus lábios virginais te sinto
Cada vez mais perto do meu coração
As horas continuam a passar, mas decidi
Ficar parado a te esperar
Sentindo o amor nascer, quero ficar
A admirar seu sorriso mais uma vez
Não se perca no caminho de volta
Prantearei sua imagem angelical
Em minha fronte que se perde toda
Vez que lembra de ti
Em meus sonhos caminho ao seu lado
Num mágico jardim de calêndulas
Que nos envolve num sentimento pleno
Quando voltares, esta bela flor poderá
Se abrir novamente...
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Luar de Esquecimento
Luar de esquecimento, faz da minha alma
Um poço vazio...
Lânguido olhar perdido em tristezas
Quem pensas que é para roubar de mim
O sentido de viver?
Minha pele descora com o brilho opressor da lua
A morte ao meu lado me envolve, dessa chaga
Ardente quero me libertar
Não passa de um devaneio de meu cérebro
Que em desconcerto é abatido...
Nas tuas mãos fui apenas uma marionete
Sufocou-me com ardor
Tirou-me toda a liberdade existente...
Agora que tu fostes de mim...estou vulnerável
Meu corpo é atraído pela dor deixada...
Luar de esquecimento faça todas
Essas lembranças se apagarem...
Em paz quero deixar essa terra que tudo me tirou...
Um poço vazio...
Lânguido olhar perdido em tristezas
Quem pensas que é para roubar de mim
O sentido de viver?
Minha pele descora com o brilho opressor da lua
A morte ao meu lado me envolve, dessa chaga
Ardente quero me libertar
Não passa de um devaneio de meu cérebro
Que em desconcerto é abatido...
Nas tuas mãos fui apenas uma marionete
Sufocou-me com ardor
Tirou-me toda a liberdade existente...
Agora que tu fostes de mim...estou vulnerável
Meu corpo é atraído pela dor deixada...
Luar de esquecimento faça todas
Essas lembranças se apagarem...
Em paz quero deixar essa terra que tudo me tirou...
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Cólera Infernal
Destrancaram a cela perdida
Agora estou à solta...
Estou sendo guiado por sentimentos impuros
Num mundo onde o pecado tomou conta,
É o lugar perfeito para disseminar minha cólera...
Infectando até a última criatura...
Ninguém sairá vivo deste inferno...
[Nenhum caminho te salvará]
Raça imunda chamada "ser humano"...
Vocês são minhas presas favoritas...
O desejo culmina com a vontade de matar
[Ninguém se salvará]
Sigam em frente, corram até o fim...
De nada adiantará, a decadência não perdoa
Agora apreciem o caos ao redor...
Todos verão o fim...
Meu prazer é ver o medo alheio
Quanto mais imploram pela vida, mas
Satisfação sinto em destruir...
Agora estou à solta...
Estou sendo guiado por sentimentos impuros
Num mundo onde o pecado tomou conta,
É o lugar perfeito para disseminar minha cólera...
Infectando até a última criatura...
Ninguém sairá vivo deste inferno...
[Nenhum caminho te salvará]
Raça imunda chamada "ser humano"...
Vocês são minhas presas favoritas...
O desejo culmina com a vontade de matar
[Ninguém se salvará]
Sigam em frente, corram até o fim...
De nada adiantará, a decadência não perdoa
Agora apreciem o caos ao redor...
Todos verão o fim...
Meu prazer é ver o medo alheio
Quanto mais imploram pela vida, mas
Satisfação sinto em destruir...
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